terça-feira, 28 de maio de 2013

O MAGRO TRISTE, O PODER DISTANTE





Pelo Palácio o magro anda cabisbaixo
Reflexivo
Quanto violência combatida
Quanta briga com a Casa do não Povo
Onde homens, mulheres rondam o grande cofre

O acidente na volta do grande comício
O outro Poder querendo devorar
O Poder do ouro, da prata
A espada alcança o governante
Que solitário anda passeante

Faltou os votos do amigo da serpente
Do outro lado da ponte velha
O velho sorri, pela vingança conseguida
O povo corre, não para votar, mas para se vingar
A mãe devota, não impede a derrota

Onde mora o Magro
Não é o palácio, mas uma casa de brinquedo
Onde a verdade não é real
 O surrealismo engole vontades
O ex-amigo pode governar


(referente a política paraibana)





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